Exaurido das palurdices atinentes ao coronavírus e propagadas pelos pseudointelectuais redes sociais afora, resolvi não mais discutir solecismos acerca do tema, bem como qualquer argumento non sequitur, de maneira que a etimologia, pelo menos a meu ver, é um assunto mais importante e mais interessante.
Nesse sentido, estive a rememorar o étimo do verbo pagar. Assim, pelo consenso de todos, ou omnium consensu, pagar nasce da palavra latina pacare, ou seja, apaziguar. Com isso, inicialmente, no momento em que o sujeito pagava, abrandava por sua vez a fúria do credor.
Demais disso, um termo outro que adquiriu uma evolução pouco trivial foi o substantivo palestra, do grego palaístra, qual seja, lugar onde eram realizados exercícios físicos, lutas, instruções verbais e embate de ideias; daí, logo, a acepção de conferência sobre determinado assunto. Em vez de dramas infantis, vamos propalar cultura.
Nesse sentido, estive a rememorar o étimo do verbo pagar. Assim, pelo consenso de todos, ou omnium consensu, pagar nasce da palavra latina pacare, ou seja, apaziguar. Com isso, inicialmente, no momento em que o sujeito pagava, abrandava por sua vez a fúria do credor.
Demais disso, um termo outro que adquiriu uma evolução pouco trivial foi o substantivo palestra, do grego palaístra, qual seja, lugar onde eram realizados exercícios físicos, lutas, instruções verbais e embate de ideias; daí, logo, a acepção de conferência sobre determinado assunto. Em vez de dramas infantis, vamos propalar cultura.
Daniel Muzitano