terça-feira, 19 de setembro de 2017

Pabllo Vittar é uma abjeção


Tão escalafobético quanto a sua opção sexual, Pabllo Vittar, sobretudo musicalmente, é uma abjeção burlesca. Dúvidas à parte, a primeira interrogação está no fato de não sabermos quanto ao uso do ele ou do ela, saibam, ao nos referirmos a isso; pronome, claro, que melhor veio a calhar. Sem mais preâmbulos, e antes que me acusem de homofóbico, ouço sim músicas compostas por alguns homossexuais. Dentre tantos, Renato Russo possuía um esmero indelével no que diz respeito ao particular em questão. De modo a não deixá-lo a esmo, Fred Mercury, Emílio Santiago, Ney Matogrosso e Cazuza, por exemplo, são nomes rememorados pela obra, e não pelo o que faziam em suas privanças.
Dado o exposto, Pabllo Vittar não tem voz, não tem letra e não tem talento. Aliás, sequer tem sexo. Hodiernamente, a meritocracia é uma especificidade que ficou para segunda ordem. No mais, Pabllo Vittar é frívolo, a completar, só tem os holofotes por fazer parte da conjuntura nauseabunda da ideologia de gênero. Por falar em frívolo, seu étimo provém do latim frivolum, dantes frivola, isto é, termo designando um tipo de louça de barro, claro, de pouco valor. Por fim, a ele ou ela - há esse problema - sugiro uma boa louça, pois filho de sangue e capacidade artística são duas realidades a ele impossíveis, conquanto muitos tolos do contrário acreditem. É isso.

Daniel Muzitano

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