segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

As mortes que ninguém comenta

Neste país ominoso, estamos presenciando praticamente um policial morto por dia. Outrossim, é assassinado um homossexual diariamente. Acerca desses fatos, por que razão apenas o segundo é enfatizado pela nossa pútrida mídia? Destacar o segundo dado é preterir, ainda que de repente ele seja gay, a figura do policial. Atentem-se para com o fato de que, vejam, a esquerda não defende grupos, e sim seus próprios interesses.
Se a finalidade é conseguir "direitos" a alguns segmentos só pelo fato de eles possuírem certas especificidades, pois bem, qual o porquê de não lutar por um policial que, eventualmente, possa ser colorido? Já cansei de escrever que toda política de segmentação de grupos só atinge um resultado. Ou seja, o de um regime ditatorial. Tal como tantos, Hitler aderiu a esse "modelo". Em suma, poucos são mais importantes se comparados a um policial.
Conceitualmente, não há diferença entre um Freixo e um Hitler, uma vez que ambos, basta analisar, servem de voz a grupos. Portanto, menosprezando outros. Isso quando não há perseguições e homicídios na conjuntura. Por fim, a política deve ter como essência o mérito. Policiais são heróis. A princípio, gays não são nada senão gays. Essa hegemonia à esquerda me exaspera. Afinal, por essas e outras formamos tantos imbecis que nada mais são que meros papagaios a repetir frivolidades de toda sorte. Bom dia.

Daniel Muzitano

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