terça-feira, 23 de agosto de 2016

A gente não aprende

Malgrado um exíguo brilho haver, creio que o brasileiro definitivamente integra uma corja de pascácios. E digo isso uma vez que me deparo com a senhorita Luciana Genro, candidata à presidência em 2014 pelo Psol, liderando a corrida à prefeitura de Porto Alegre. Do mesmo modo, pois bem, Freixo transita em segundo lugar onde cá estou. Depois de mais de três mandatos do PT, pasmem, ver uma sigla como a do Psol crescendo é insultar o meu cérebro. Como o Freixo é um alvo amiúde deste que vos fala, sim, hoje é a vez da ditadora Luciana Genro.
De súbito, a dita-cuja apoiou desde sempre as ditaduras cubana e venezuelana. Vale rememorar que a Venezuela - nome oriundo de Veneza por outrora compilar especificidades paisagísticas semelhantes - está à míngua tendo hoje a maior inflação no mundo. Por igual, Luciana é ex-petista, presta elogios ao PT até hoje, declarou apoio à Dilma em 2014 no segundo turno, segmenta grupos (algo que Hitler fazia), é a favor de drogas, justifica crimes desde que cometidos por negros, não incentiva a abertura de mercado: tudo faz crer que será um novo PT.
Mas os gaúchos, bem como os cariocas, não conseguem vislumbrar o óbvio. Nós não aprendemos nada. Em suma, o brasileiro merece mesmo é viver como o venezuelano hoje. Por fim, e ao som de Mahler - com o magno perdão aos incultos - citá-lo-ei Vargas Llosa: "O paraíso não é igual para todos". É isso.
Daniel Muzitano

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