Com dinheiro público, São Paulo festejou por meio de uma festa os seus 462 anos de vida. Como de praxe, Daniela Mercury, a embaixadora da Unicef no Brasil, foi a principal protagonista do evento. De exórdio, a cidade não deveria ter como primazia quaisquer festividades haja vista o atual momento. Ademais, quem é a cantora para ficar à frente da cultura de algum lugar? A dita-cuja apoia material gay para crianças nas escolas, contribui decisivamente para o modelo ditatorial que aí está no âmbito da música, e, sobretudo, elabora conluios com partidos que admiram ditaduras, por exemplo, PT e PSOL, e, pasmem, um bando de paulistas idiotas batendo palma para uma figura assim.
E antes que eu me esqueça, um recado para a senhora Malu Verçosa Mercury, mulher da "artista" citada. Vai trabalhar sem depender de dinheiro do Estado, seja independente para opinar, e, em especial, procure algo para fazer em vez de ficar entrando no meu perfil do Linkedin para saber quem sou e o que faço. De fato, não tenho um terço sequer dos seus ganhos financeiros. Todavia, além de eu ser livre para opinar, não, não sou sujo a ponto de contaminar crianças incentivando kits gays e derivados. E já que a senhorita entrou em um perfil profissional, nem pense em me contactar para nada pois sou estudioso. Se eu não fosse uma pessoa culta, de repente escreveria algo ridículo como: Uô ô verdadeiro amor/ Uô ô você vai onde eu vou. Adendo: Dani, o certo é "AONDE" ( usado ao lado de verbos que indicam movimento ). Um beijo a vocês. Este país é uma merda mesmo.
Daniel Muzitano
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