Conquanto hodiernamente muitos julguem qualquer estultice como arte, porfio em redigir, dantes sem saber em que lugar da história sua banalização teve início, que o plano já dura pelo menos meio século. Sem mais preâmbulos, resolvi escrever acerca do tema da banalização da arte, haja vista o fato de o Santander Cultural ter anunciado, mais uma vez, uma exposição que tratará de diversidade sexual. A rememorar, o último evento nesse sentido resultou em crianças tocando em um cara nu.
Em seu documentário que diz respeito à beleza, o escritor Roger Scruton aclara o porquanto de estarmos vivendo esses tempos nefandos. A título de explicação, crucial parece voltarmos para a Grécia de Platão. À época, a arte era a ligação da beleza com a ideia de Deus e suas religiosidades. Para tanto, há dois pensamentos platônicos que evidenciam o elo supracitado. Vamos a eles: "A beleza é o sinal de uma outra ordem superior". "Contemplando a beleza com os olhos da mente, você será capaz de nutrir a verdadeira virtude e se tornar amigo de Deus".
Dado o exposto, sobretudo com a definição originária da arte, que entendamos como seu conceito ficou à deriva. Destarte, um sujeito chamado Marcel Duchamp, um dos maiores filhos da puta de todos os tempos, inaugurou sua "obra" em uma exposição. A propósito do trabalho, tratava-se de um mictório com uma assinatura. Em 1968, isto é, há 50 anos, Marcel Duchamp diz em entrevista para a BBC: "Pretendo contribuir para o fim da arte, a fim de que as pessoas possam abandonar a religião".
Pari passu, Duchamp possuiu seguidores mundo afora. Por conseguinte, do mictório com uma assinatura chegamos décadas mais a crianças tocando em um homem nu, imagens de pedofilia e zoofilia em museus, e, saibam, até bosta de cavalo como "obra" em uma exposição na Europa. Só para constar, Duchamp era de esquerda. Por fim, a arte banalizada esfacelou a beleza. Se não há beleza e religião, há feiura, promiscuidade e elementos que cá estamos por vivenciar. É isso.
Em seu documentário que diz respeito à beleza, o escritor Roger Scruton aclara o porquanto de estarmos vivendo esses tempos nefandos. A título de explicação, crucial parece voltarmos para a Grécia de Platão. À época, a arte era a ligação da beleza com a ideia de Deus e suas religiosidades. Para tanto, há dois pensamentos platônicos que evidenciam o elo supracitado. Vamos a eles: "A beleza é o sinal de uma outra ordem superior". "Contemplando a beleza com os olhos da mente, você será capaz de nutrir a verdadeira virtude e se tornar amigo de Deus".
Dado o exposto, sobretudo com a definição originária da arte, que entendamos como seu conceito ficou à deriva. Destarte, um sujeito chamado Marcel Duchamp, um dos maiores filhos da puta de todos os tempos, inaugurou sua "obra" em uma exposição. A propósito do trabalho, tratava-se de um mictório com uma assinatura. Em 1968, isto é, há 50 anos, Marcel Duchamp diz em entrevista para a BBC: "Pretendo contribuir para o fim da arte, a fim de que as pessoas possam abandonar a religião".
Pari passu, Duchamp possuiu seguidores mundo afora. Por conseguinte, do mictório com uma assinatura chegamos décadas mais a crianças tocando em um homem nu, imagens de pedofilia e zoofilia em museus, e, saibam, até bosta de cavalo como "obra" em uma exposição na Europa. Só para constar, Duchamp era de esquerda. Por fim, a arte banalizada esfacelou a beleza. Se não há beleza e religião, há feiura, promiscuidade e elementos que cá estamos por vivenciar. É isso.
Daniel Muzitano
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